Funcionários dos hospitais, leiam abaixo:
http://www.sindsaudepr.org.br/noticias.asp?ID=2530&ID_CAT=1
Discutir, desafiar o servidor público, especialmente das universidades públicas estaduais do Paraná, a outro comportamento em relação ao serviço. Resgatar o compromisso com à SOCIEDADE e não com os próprios interesses. Amoroso e solidário com quem paga seu salário e deve receber vantagens em qualidade e respeito. Enfrentar o individualismo que transformou o trabalho em mercadoria, cuja preocupação seja apenas, vendê-lo ao idiota sempre mais caro. Estimular a ética e humanidade no serviço.
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
Eleição para o Conselho de Administração da UEPG
Considerando que nas redes sociais já circulam sugestões, apoios e comentários sobre as chapas que concorrem para a representação dos servidores técnico-administrativos da UEPG (www.uepg.br), resolvi propor para discussão alguns elementos que considero necessários para avaliarmos em quem votaremos.
1. Durante o movimento de luta pelo aperfeiçoamento do plano de carreira dos funcionários das Universidades, o período curto de greve, uma das chapas empenhou-se em perturbar o movimento, desmobilizar, servindo-se, abusivamente, dos e-mails dos funcionários, para enfrquecer a luta e fortalecer o posicionamento do governo. Esta chapa pilantra não merece nosso voto;
2. Não votem em chapas que não tenham participado da luta por melhores salários. As redes sociais estão repletas de críticas ao imobilismo dos funcionários e dos estudantes, por servidores que eles próprios, permaneceram em seus respectivos locais de trabalho, para agradar seus chefes imediatos. Alguns, são candidatos. Ao votarmos numa chapa devemos considerar a coragem e a exposição que tenham feito ao longo das lutas por justiça interna e na luta contra um governo avesso ao funcionalismo. Portanto, chapas compostas por funcionários que se omitiram no movimento de nossas lutas, não merecem nosso voto;
3. Não votem em chapas cujos integrantes estejam sujeitos imediatos a participantes da cúpula da Universidade, principalmente, em cargos de confiança, percebendo vantagens financeiras por exercerem supervisões, coordenações, chefias. A tendência é que elas com a eleição queiram provar aos seus superiores que são leais e que merecem tais cargos e dividendos. Na hora em que tiverem que optar, não titubearão entre garantir suas vantagens entre o interesse da classe que deveriam representar;
4. Votemos nas chapas que se originam em grupos que são pública e notoriamente reconhecidos pela sua coragem e exposição em resistir as políticas da cúpula da Universidade, atrelada a um governo que vem trabalhando para impedir avanços na carreira, extinguir cargos. Lembremos que a Universidade está comprometida com esse governo que se comporta contra nós (Governador Campos Salles e seu Vice Morrendo Arns), inclusive fornecendo quadros, embora dos piores, para compor o Governo do humorista Marcelo Rangel;
5. Votemos também em pessoas que, em primeiro, tenham comprometimento histórico com os interesses dos funcionários e que tenham capacidade intelectual para discutir, ler, interpretar e debater idéias sobre a vida universitária. Não vote em pessoas com fraca escolaridade, consciência ingênua, capaz de submeter-se a sedução e ao autoritarismo.
1. Durante o movimento de luta pelo aperfeiçoamento do plano de carreira dos funcionários das Universidades, o período curto de greve, uma das chapas empenhou-se em perturbar o movimento, desmobilizar, servindo-se, abusivamente, dos e-mails dos funcionários, para enfrquecer a luta e fortalecer o posicionamento do governo. Esta chapa pilantra não merece nosso voto;
2. Não votem em chapas que não tenham participado da luta por melhores salários. As redes sociais estão repletas de críticas ao imobilismo dos funcionários e dos estudantes, por servidores que eles próprios, permaneceram em seus respectivos locais de trabalho, para agradar seus chefes imediatos. Alguns, são candidatos. Ao votarmos numa chapa devemos considerar a coragem e a exposição que tenham feito ao longo das lutas por justiça interna e na luta contra um governo avesso ao funcionalismo. Portanto, chapas compostas por funcionários que se omitiram no movimento de nossas lutas, não merecem nosso voto;
3. Não votem em chapas cujos integrantes estejam sujeitos imediatos a participantes da cúpula da Universidade, principalmente, em cargos de confiança, percebendo vantagens financeiras por exercerem supervisões, coordenações, chefias. A tendência é que elas com a eleição queiram provar aos seus superiores que são leais e que merecem tais cargos e dividendos. Na hora em que tiverem que optar, não titubearão entre garantir suas vantagens entre o interesse da classe que deveriam representar;
4. Votemos nas chapas que se originam em grupos que são pública e notoriamente reconhecidos pela sua coragem e exposição em resistir as políticas da cúpula da Universidade, atrelada a um governo que vem trabalhando para impedir avanços na carreira, extinguir cargos. Lembremos que a Universidade está comprometida com esse governo que se comporta contra nós (Governador Campos Salles e seu Vice Morrendo Arns), inclusive fornecendo quadros, embora dos piores, para compor o Governo do humorista Marcelo Rangel;
5. Votemos também em pessoas que, em primeiro, tenham comprometimento histórico com os interesses dos funcionários e que tenham capacidade intelectual para discutir, ler, interpretar e debater idéias sobre a vida universitária. Não vote em pessoas com fraca escolaridade, consciência ingênua, capaz de submeter-se a sedução e ao autoritarismo.
sábado, 2 de fevereiro de 2013
Como é agora a previdencia do servidor estadual do PR
O que mudou na ParanaPrevidência
No dia 21 de dezembro de 2012 foi sancionada a Lei Estadual 17.435/2012, que modificou a lei 12.698/1998 reestruturando a ParanaPrevidência com relevantes alterações no seu financiamento. As mais importantes mencionamos neste breve texto.
Desconto no salário!
A alíquota de descontos dos servidores passou de 10% para 11% e começa a ser praticada a partir de março de 2013, pois as contribuições sociais somente podem ser cobradas depois de três meses de criadas ou modificadas, e a lei foi sancionada em dezembro do ano passado.
Fundos diferentes!
Outra mudança importante que ocorreu foi a relacionada à mudança na segregação de massas entre o Fundo Financeiro e o Fundo Previdenciário, lembrando que o Fundo Previdenciário é aquele que se capitalizará e o Fundo Financeiro aquele que funciona por repartição simples, ou seja, o valor recolhido dos servidores ativos é usado para pagar os aposentados e complementado pelo Tesouro, se necessário.
A partir do dia da sanção da lei, todos aqueles servidores que ingressaram no serviço público até o dia 31 de dezembro de 2003 ficarão no Fundo Financeiro, ou seja, pagos pelo Tesouro (caixa do Estado) com o dinheiro arrecadado dos impostos e demais complementações. Os demais ficarão ou irão para o Fundo Previdenciário.
Nos 14 anos de ParanaPrevidência, mais de 60 mil servidores colocaram sua contribuição no Fundo Previdenciário. Todo esse volume enorme de dinheiro ficará com o Instituto de Previdência para custear aposentadorias de quem entrou no Estado após 31 de março de 2003. Ou seja, a ParanaPrevidência adorou a aprovação desse projeto porque vai continuar administrando uma órgão com muito recurso e com a previsão certa de que nos próximos 25 anos pagará poucas aposentadorias.
Administração das aposentadorias
A unidade gestora dos dois fundos é a ParanaPrevidência. Portanto, todos receberão seus benefícios do Instituto. O que muda é apenas quem financia o pagamento.
Da mesma forma, não há qualquer alteração nas normas dos benefícios. Não importa por qual dos fundos o servidor vai se aposentar, pois os benefícios serão os mesmos, valores iguais, mesmas regras de correção etc.
Perigo a vista!
O que o sindicato questiona é o impacto no Tesouro. Com o pagamento de aposentadorias pelo Tesouro, aumenta o custo da folha de pagamento e o governo vai usar esse aumento de custo para limitar ainda mais os reajustes. Essa realidade vai ser enfrentada em pouco tempo.
As divergências do sindicato continuam, pois não ficou demonstrado que a nova estruturação dará sustentabilidade ao financiamento dos benefícios, assim como ficou a dúvida a respeito dos reflexos que a nova segregação de massas terá na folha de pagamento do Estado.
É importante esclarecer que antes da mudança de dezembro de 2012 o Tesouro era responsável pelo pagamento dos benefícios apenas dos servidores que já eram aposentados em 1998 ou, se homem tivesse 50 anos à época e, se mulher tivesse 45 anos de idade.
Ocorre que somente ficaram no Fundo Previdenciário os servidores já aposentados e aqueles que ingressaram no serviço público depois de 31 de dezembro de 2003.
Por outro lado, na forma da lei de dezembro de 2012, o Estado ficou desobrigado de fazer repasses relativos ao passivo atuarial e eventuais repasses não feitos.
E mais: ao levar para o Tesouro o pagamento de benefícios de milhares de servidores, é inevitável o impacto na folha de pagamento quanto aos limites da Lei de Responsabilidade Fiscal.
Isenção dos aposentados continua!
Por fim, diga-se que o desconto previdenciário dos aposentados somente não está ocorrendo porque os servidores reagiram e não permitiram que isso acontecesse.
Governo autoritário X reação dos trabalhadores
Questões centrais sempre defendidas pelo SindSaúde e Fórum das Entidades Sindicais, principalmente relacionadas à democratização da ParanaPrevidência e efetiva participação dos servidores na gestão, sequer foram abordadas.
http://www.sindsaudepr.org.br/noticias/1/2502/o-que-mudou-na-paranaprevid%C3%AAncia
Desconto no salário!
A alíquota de descontos dos servidores passou de 10% para 11% e começa a ser praticada a partir de março de 2013, pois as contribuições sociais somente podem ser cobradas depois de três meses de criadas ou modificadas, e a lei foi sancionada em dezembro do ano passado.
Fundos diferentes!
Outra mudança importante que ocorreu foi a relacionada à mudança na segregação de massas entre o Fundo Financeiro e o Fundo Previdenciário, lembrando que o Fundo Previdenciário é aquele que se capitalizará e o Fundo Financeiro aquele que funciona por repartição simples, ou seja, o valor recolhido dos servidores ativos é usado para pagar os aposentados e complementado pelo Tesouro, se necessário.
A partir do dia da sanção da lei, todos aqueles servidores que ingressaram no serviço público até o dia 31 de dezembro de 2003 ficarão no Fundo Financeiro, ou seja, pagos pelo Tesouro (caixa do Estado) com o dinheiro arrecadado dos impostos e demais complementações. Os demais ficarão ou irão para o Fundo Previdenciário.
Nos 14 anos de ParanaPrevidência, mais de 60 mil servidores colocaram sua contribuição no Fundo Previdenciário. Todo esse volume enorme de dinheiro ficará com o Instituto de Previdência para custear aposentadorias de quem entrou no Estado após 31 de março de 2003. Ou seja, a ParanaPrevidência adorou a aprovação desse projeto porque vai continuar administrando uma órgão com muito recurso e com a previsão certa de que nos próximos 25 anos pagará poucas aposentadorias.
Administração das aposentadorias
A unidade gestora dos dois fundos é a ParanaPrevidência. Portanto, todos receberão seus benefícios do Instituto. O que muda é apenas quem financia o pagamento.
Da mesma forma, não há qualquer alteração nas normas dos benefícios. Não importa por qual dos fundos o servidor vai se aposentar, pois os benefícios serão os mesmos, valores iguais, mesmas regras de correção etc.
Perigo a vista!
O que o sindicato questiona é o impacto no Tesouro. Com o pagamento de aposentadorias pelo Tesouro, aumenta o custo da folha de pagamento e o governo vai usar esse aumento de custo para limitar ainda mais os reajustes. Essa realidade vai ser enfrentada em pouco tempo.
As divergências do sindicato continuam, pois não ficou demonstrado que a nova estruturação dará sustentabilidade ao financiamento dos benefícios, assim como ficou a dúvida a respeito dos reflexos que a nova segregação de massas terá na folha de pagamento do Estado.
É importante esclarecer que antes da mudança de dezembro de 2012 o Tesouro era responsável pelo pagamento dos benefícios apenas dos servidores que já eram aposentados em 1998 ou, se homem tivesse 50 anos à época e, se mulher tivesse 45 anos de idade.
Ocorre que somente ficaram no Fundo Previdenciário os servidores já aposentados e aqueles que ingressaram no serviço público depois de 31 de dezembro de 2003.
Por outro lado, na forma da lei de dezembro de 2012, o Estado ficou desobrigado de fazer repasses relativos ao passivo atuarial e eventuais repasses não feitos.
E mais: ao levar para o Tesouro o pagamento de benefícios de milhares de servidores, é inevitável o impacto na folha de pagamento quanto aos limites da Lei de Responsabilidade Fiscal.
Isenção dos aposentados continua!
Por fim, diga-se que o desconto previdenciário dos aposentados somente não está ocorrendo porque os servidores reagiram e não permitiram que isso acontecesse.
Governo autoritário X reação dos trabalhadores
Questões centrais sempre defendidas pelo SindSaúde e Fórum das Entidades Sindicais, principalmente relacionadas à democratização da ParanaPrevidência e efetiva participação dos servidores na gestão, sequer foram abordadas.
http://www.sindsaudepr.org.br/noticias/1/2502/o-que-mudou-na-paranaprevid%C3%AAncia
Ofensiva neoliberal contra direitos trabalhistas a nível nacional
01/02/2013
Ofensiva contra os direitos trabalhistas deve aumentar
Editoral da edição 516 do Brasil de Fato
Esse ano poderá ser marcado por uma perigosa ofensiva patronal contra as conquistas trabalhistas. Projetos de lei propondo a flexibilização de direitos apresentados em 2011 poderão ir à votação e contam com muita pressão da bancada patronal.
A influente entidade patronal Confederação Nacional da Indústria (CNI) apresentou uma lista de 101 propostas de “modernização das relações trabalhistas” e pressiona fortemente o governo Dilma para que assuma essa pauta. A grande mídia repete a todo momento que é preciso “mexer nos direitos trabalhistas para o país seguir crescendo”.
Este quadro de ofensiva acarretou o recuo em propostas do interesse da classe trabalhadora, como a redução da jornada de trabalho, que segue trancada nas gavetas, aguardando a votação em plenário. Por outro lado, a Comissão do Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados acelera as iniciativas patronais.
Corremos o risco de aprovação do Projeto de Lei nº 948/2011, de autoria do deputado Laércio Oliveira do PR de Sergipe. Tal projeto pretende alterar a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) para que o empregado não possa reclamar nenhum direito trabalhista na Justiça que não for ressalvado no momento da rescisão. É a verdadeira legalização da fraude!
O relator deste projeto na Comissão de Trabalho é o deputado Sandro Mabel (PR-GO), o principal articulador das medidas de precarização das leis trabalhistas no Congresso Nacional.
Há ainda na mesma esteira o Projeto de Lei 951/2011, também de autoria do deputado Laércio de Oliveira, propondo a criação de um “simples trabalhista” para as pequenas e microempresas, com a consequente redução dos direitos trabalhistas dos empregados desses estabelecimentos.
A proposta consiste em flexibilizar os direitos trabalhistas dos empregados de pequenas e microempresas, com redução dos encargos e custos da contratação, mediante acordo ou convenção coletiva específica ou, ainda, por negociação direta entre empregado e empregador, que terão prevalência sobre qualquer norma legal.
Mas isso é apenas a ponta do iceberg. Segue avançando a tramitação do Projeto de Lei 1.463/11, que institui o Código do Trabalho, materializando a verdadeira destruição dos direitos assegurados na CLT. Ao mesmo tempo, a articulação parlamentar patronal prepara-se para rejeitar a Convenção nº 158 da OIT que assegura medidas contra a demissão imotivada.
E a lista não terminou. A frente parlamentar patronal aposta na aprovação do Projeto de Lei nº 4.193, do deputado Irajá Abreu (PSD-TO), que assegura o reconhecimento das convenções e acordos coletivos, com propósito de estabelecer a prevalência do negociado sobre o legislado. Ao mesmo tempo existe o risco de aprovação do Projeto de Lei 252/2012, que modifica o prazo de duração dos mandatos sindicais e altera os critérios para eleições nas organizações sindicais, com o nítido intuito de interferir e enfraquecer a organização dos trabalhadores.
Segundo a análise do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar – Diap – se persistir um crescimento do Produto Interno Bruto – PIB – tímido, inferior a 3% em 2013, sem uma retomada com vigor dos investimentos, o setor empresarial ampliará a pressão sobre os direitos trabalhistas, alegando que os incentivos fiscais e monetários não foram suficientes para manter os empregos tampouco para gerar novos postos de trabalho neste ano.
Além disto, a ausência de diálogo da presidenta com as centrais sindicais favorece esse ambiente pró-mitigação dos direitos trabalhistas. Desde a posse de Dilma, as entidades sindicais aguardam uma sinalização da presidenta em relação a três pontos que os trabalhadores consideram essenciais:
1) a redução da jornada,
2) a proteção contra a despedida imotivada e
3) o fim do fator previdenciário.
Enquanto a presidenta Dilma segue menosprezando os representantes dos trabalhadores, parte significativa da base parlamentar do governo está envolvida no apoio às iniciativas patronais.
Este é o perigoso cenário que a classe trabalhadora enfrentará este ano. Exatamente no momento histórico em que o movimento sindical brasileiro apresenta uma retomada de sua capacidade de luta, enfrentará uma intensa e articulada ofensiva patronal que se aproveita da correlação de forças no Congresso Nacional.
É preciso denunciar esses projetos e os parlamentares que o apoiam, mas o decisivo é organizar a luta nas ruas. Será preciso a unidade das centrais sindicais e do conjunto dos movimentos sociais para enfrentar esse avanço. Sem a construção de mobilizações unitárias não conseguiremos barrar a ofensiva patronal.
Por isso é uma boa notícia a decisão das centrais sindicais em promover manifestações e marchas conjuntas este ano, em torno de uma agenda ampla e unitária de defesa e ampliação dos direitos trabalhistas.
http://www.sindsaudepr.org.br/noticias.asp?ID=2514&ID_CAT=1
http://www.sindsaudepr.org.br/noticias.asp?ID=2514&ID_CAT=1
Slides da reunião - PRprevidencia
Não sei postar no facebook nem nos sites os slides da PRprevidencia.
Se voce tem interesse em tomar conhecimento deles, me escreva pelo e-mail, se se souber, poderá postar em seu perfil ou compartilhar com seus contatos.
acirpr@hotmail.com
Se voce tem interesse em tomar conhecimento deles, me escreva pelo e-mail, se se souber, poderá postar em seu perfil ou compartilhar com seus contatos.
acirpr@hotmail.com
Minuta de ata da Paranaprevidencia
Minuta
CONSELHO
FISCAL
Ata da
Décima Segunda Reunião Ordinária
Ano
2012
Data:
|
18 de
dezembro de 2012.
|
Horário:
|
09h00 –
Primeira Convocação.
|
Local:
|
Sala de
Reuniões da PARANAPREVIDÊNCIA.
|
Conselheiros
presentes:
Norberto
Anacleto Ortigara – Presidente;
Felipe
José Vidigal dos Santos – Conselheiro efetivo;
Hélio de
Almeida Machado - Conselheiro efetivo;
José
Maria de Oliveira Marques – Conselheiro efetivo;
Nelson
Martins Garcia – Conselheiro efetivo;
Marco
Aurélio Fontana - Conselheiro efetivo;
Mauricio Fernando C. Smijitink- Conselheiro
efetivo.
Convidados
presentes:
Jayme de
Azevedo Lima – Diretor-Presidente;
Luiz Tadeu
Garbi da Silva – Diretor de Finanças e Patrimônio;
Ademir
Fernandes Cleto – Diretor Jurídico;
Alexandre
Modesto Cordeiro – Diretor de Previdência;
Weslley
Amâncio de Gouveia – Atuário.
Ordem
do Dia:
- Aprovação da ata da 11ª Reunião Ordinária de 2012;
- Apreciação do Balancete do mês de novembro 2012;
- Apreciação do Relatório de Investimentos do mês de novembro de 2012;
- Assuntos Gerais.
Após
verificar a existência de quorum
para deliberação o Presidente do
Conselho, Norberto Anacleto Ortigara, iniciou a reunião às
09h08min, dando as boas-vindas a todos os presentes. Solicitou aos
conselheiros a confirmação se todos receberam os materiais
relacionados à Convocação/Convite SECEX – 12/2012-CF datado de
11 de dezembro de 2012, que serão analisados e deliberados conforme
o consenso de todos.
Na
sequência passou ao primeiro assunto da Ordem do Dia – Aprovação
da Ata da 11ª Reunião Ordinária de 2012 do Conselho Fiscal:
O
Presidente colocou a Minuta da Ata da
11ª Reunião Ordinária de 2012, em discussão, a qual, foi aprovada
por unanimidade e, na sequência, assinada por todos os Conselheiros
que estavam presentes na reunião do mês de novembro.
A
seguir passou-se ao assunto da segunda Ordem do Dia -
Apreciação do balancete do mês de novembro de 2012:
O
Presidente, a pedido da diretoria, solicitou adiamento deste item por
não haver tempo hábil para conclusão do balancete de novembro em
razão da reunião ter sido antecipada.
Terceiro
assunto da Ordem do Dia – Apreciação
do Relatório de Investimentos do mês de novembro de 2012:
O
Presidente passou a palavra ao
Diretor de Finanças e Patrimônio,
Luiz Tadeu Garbi da Silva,
que apresentou o enquadramento dos
investimentos, tendo por base o “Demonstrativo Mensal de
Investimentos”, encaminhado por e-mail a todos os Conselheiros e
entregue uma cópia impressa e encadernada na reunião. O
demonstrativo com doze páginas detalha toda a carteira de
investimentos em 30 de novembro, demonstrando a rentabilidade mensal
e acumulada no ano, além de demonstrar enquadramento dos
investimentos, movimentação, origem e destino de recursos,
composição consolidada dos ativos, carteira de imóveis e fluxo
financeiro entre outras informações relevantes. Entre as
informações destacam-se as seguintes:
- Títulos Públicos Federais, no total de R$ 4.843.446,9 mil, representando 70,56% da carteira de investimento da PARANAPREVIDENCIA.
- Fundos de Renda Fixa, no total de R$ 1.626.115,4 mil, representando 23,73% da carteira;
- FIDC – FI em Direitos Creditórios, no total de R$ 77.207,4 mil, representando 1,13% da carteira;
- Fundos de Renda Variável, no total de R$ 262.523,9 mil, representando 3,83% da carteira;
- Imóveis apresentaram o total de R$ 51.810,6 mil representando 0,75% da carteira.
A
carteira de investimentos somada com o estoque de CFT´s, ao final do
mês de novembro de 2012, totalizou R$
7.575.030,9 mil.
O
Diretor de Finanças e Patrimônio
apresentou a seguir a rentabilidade de
cada um dos ativos financeiros que compõem a carteira de
investimentos no mês de novembro, em relação ao CDI, demonstrando
ainda a performance Global dos Investimentos destacando que a
variação do IPCA foi de 0,60%,
a Meta Atuarial 1,09 %
e o CDI 0,54%. Os
títulos públicos registraram um desempenho de 174,55%
e os FIF’s 178,94%
do CDI o que determinou uma rentabilidade global dos investimentos de
0,96% ou 175,91% do CDI ficando em
0,13% abaixo da meta atuarial.
No
período de janeiro a novembro de 2012, a meta acumulada soma 10,77%
e a rentabilidade da carteira de investimentos acumulam 12,22%,
havendo, portanto um excedente de 1,45%.
O
Diretor de Finanças e Patrimônio
informou que se forem considerados os títulos públicos, que fazem
parte dos ativos dos fundos, onde a PARANAPREVIDÊNCIA é cotista, o
percentual desses ativos sobre o total da carteira sobe para 83,47%.
A
seguir apresentou o Fluxo Financeiro de Caixa do Fundo
Previdenciário, relativo ao mês de
novembro conforme o quadro a seguir:
RECEITAS
|
||
Repasse
das contrib. - Servidores
|
47.289.337,06
|
|
|
36.329.068,43
|
|
|
202.978,70
|
|
|
629.305,04
|
|
|
3.503.580,52
|
|
|
1.462.109,06
|
|
|
5.162.295,31
|
|
Repasse
de receitas de contrib. - Estado
|
47.298.461,02
|
|
|
36.329.068,43
|
|
|
202.978,70
|
|
|
629.305,04
|
|
|
3.512.704,48
|
|
|
1.462.109,06
|
|
|
5.162.295,31
|
|
Auto-Patrocínio
|
102.174,79
|
|
Estorno
de Benefícios
|
205.329,39
|
|
Amortização
dos CFT's
|
20.258.973,37
|
|
Aluguel
|
305.151,48
|
|
COMPREV
|
279.993,05
|
|
Pensões
Serventuários 2012
|
37.233,27
|
|
Rendimento
dos Investimentos (mercado)
|
58.319.556,09
|
|
TOTAL
DAS RECEITAS
|
174.096.209,52
|
|
DESPESAS
|
||
Pagamento
de Benefícios
|
100.542.210,08
|
|
Depósito
judicial/Execução Judicial
|
656.854,00
|
|
Devolução
de contribuições
|
6.666,57
|
|
TOTAL
DAS DESPESAS
|
101.205.730,65
|
|
SALDO
72.890.478,87
|
Rendimento
dos investimentos (pela curva) R$ 61.799.073,51.
Conforme
demonstrado no Fluxo Financeiro, neste mês de novembro foi pago R$
94.587.798,08 em
Benefícios e foi recebido R$
101.205.730,65, portanto o Fundo
Previdenciário capitalizou em R$
6.617.932,57.
Quadro
de repasses de Contribuições do Estado por poder:
Poder
|
Aposentadorias
|
Pensões
|
Soma
|
Executivo
|
85.219.535,33
|
9.598.754,99
|
94.818.290,32
|
Assembléia
Legislativa
|
30.180,45
|
76.961,86
|
107.142,31
|
Tribunal
de Contas
|
1.015.790,37
|
63.516,80
|
1.179.307,17
|
Tribunal
de Justiça
|
2.761.933,05
|
556.769,60
|
3.318.702,65
|
Ministério
Público
|
971.923,76
|
146.843,87
|
1.118.767,63
|
Continuando,
o Diretor de Finanças e Patrimônio demonstrou os investimentos de
renda fixa aplicada em Fundos de Investimentos DI, e que se referem
aos outros programas, como o programa administrativo, Programa
Financeiro, Programa
Financeiro TC, Programa
dos Serventuários da Justiça;
Pecúlio; Programa Convênio (CEF).
Apresentou
o quadro de acompanhamento das CFT’s, que registraram as seguintes
rentabilidades:
- Série “A” 77,87% do CDI no mês de novembro e 13,01% nominal em 2012;
- Série “D” 688,63% do CDI no mês de novembro e 17,99% nominal em 2012.
O
Diretor de Finanças e Patrimônio finalizou a apresentação
colocando-se à disposição dos Conselheiros para quaisquer outros
esclarecimentos.
Em
seguida o Presidente colocou o Demonstrativo Mensal de Investimentos
referente a novembro de 2012 em discussão e a seguir em votação,
sendo aprovado por todos os
Conselheiros.
Deliberação:
O
Conselho apreciou e aprovou o Demonstrativo Mensal de Investimentos
referente ao mês de novembro de 2012.
Assuntos
Gerais:
Decidiu-se
que a próxima reunião do Conselho Fiscal será realizada dia 31 de
janeiro de 2012.
O
Presidente agradeceu a contribuição dos conselheiros e da diretoria
da PARANAPREVIDÊNCIA em cada reunião deste exercício, desejou um
ótimo Natal e um ano novo excelente.
O
Diretor de Finanças e Patrimônio, em nome da Diretoria da
PARANAPREVIDÊNCIA, agradeceu o Conselho Fiscal pelos ótimos
resultados alcançados neste exercício, desejou um feliz Natal e um
bom ano novo a todos os conselheiros e seus familiares.
O
Conselheiro Felipe José Vidigal dos
Santos pediu a palavra para comentar que embora o cenário econômico
não seja favorável, a PARANAPREVIDÊNCIA continua com um ótimo
desempenho em seus investimentos, 12% de rentabilidade, é um projeto
de sucesso e o Projeto de Lei do Plano de Custeio virá minimizar os
problemas existentes.
O
Diretor de Finanças e Patrimônio complementou expondo que até
novembro deste ano a Instituição cresceu R$1,1 bi.
O
Conselheiro Hélio
de Almeida Machado acrescentou que por ter a oportunidade de
participar do Comitê de Investimentos, conhece a seriedade com que
são tratados os investimentos, sem falar no apoio que concedem a
Comissão de Credenciamento e a empresa RiskOffice e concluiu que
entende necessário haver um treinamento específico para os
conselheiros fiscais.
O
Diretor-Presidente fez das suas palavras a palavra dos Conselheiros e
do Diretor de Finanças e Patrimônio, acrescentando que conhece o
trabalho de todos em favor da Instituição e que o Novo Plano de
Custeio tem como objetivo levar a PARANAPREVIDÊNCIA a continuar
sendo o maior Regime Próprio de Previdência bem como o mais seguro.
Nada
mais havendo a tratar, foi encerrada a reunião às dez horas e
quinze minutos, da qual eu, Elisa Steffens da Silva, Secretária
Executiva, lavrei a presente ata, que após sua aprovação será
assinada pelos Conselheiros presentes.
Norberto
Anacleto Ortigara
|
|
Hélio
de Almeida Machado
|
Felipe
José Vidigal dos Santos
|
Nelson
Martins Garcia
|
José
Maria de Oliveira Marques
|
Marco
Aurélio Fontana
|
Mauricio Fernando C. Smijitink
|
Relatório Contábil da Paranaprevidencia
Valores em Reais %Vert
ATIVO CIRCULANTE 8.645.084.430,44 53,14
DISPONÍVEL MOEDA NACIONAL 7.753.057.975,47 47,66
CAIXA
8.000,00 0,00
BANCOS CONTA MOVIMENTO 7.461.432,78 0,05
Fundo Previdenciário 2.413.858,24 0,01
Fundo Financeiro 5.023.097,09 0,03
Fundo Administrativo 3.021,14 0,00
Fundo Serventuários da Justiça 6.397,44 0,00
Fundo Pecúlio 15.058,87 0,00
Fundo Convênio CEF - -
APLICAÇÕES DO RPPS 7.745.588.542,69 47,61
SEGMENTO DE RENDA FIXA 7.115.263.833,09 43,74
Títulos de Responsabilidade do Tesouro 5.189.853.122,65 31,90
Fundos de Investimentos em Renda Fixa 226.293.410,09 1,39
Fundos de Investimento em Renda Fixa - Crédito Privado 244.171.884,47 1,50
Fundos de Investimentos Referenciados 577.828.299,20 3,55
Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios 77.207.402,87 0,47
Fundos de Investimentos em Títulos do Tesouro 799.909.713,81 4,92
Operações Compromissadas - -
SEGMENTO DE RENDA VARIÁVEL 262.523.984,27 1,61
Fundos Multimercados 119.491.846,50 0,73
Fundos de Ações 138.961.265,05 0,85
Fundos de Investimentos em Participações 4.070.872,72 0,03
APLICAÇÕES COM A TAXA DE ADMINISTRAÇÃO DO RPPS 3.280.327,19 0,02
Fundos de Investimentos em Renda Fixa 3.280.327,19 0,02
(-) AJUSTES A VALOR DE MERCADO 364.520.398,14 2,24
(-) Títulos de Responsabilidade do Tesouro 364.520.398,14 2,24
CRÉDITOS EM CIRCULAÇÃO
CRÉDITOS A RECEBER 892.026.454,97 5,48
CRÉDITOS DE CONTRIBUIÇÕES A RECEBER 453.772.692,79 2,79
Governo do Estado 48.169.191,01 0,30
Servidores 48.184.687,37 0,30
Provisão Contribuições sobre o 13º Salário 357.418.814,41 2,20
OUTROS CRÉDITOS A RECEBER 345.379.902,69 2,12
Compensação Previdenciária - Fundo Previdenciário 666.200,88 0,00
Compensação Previdenciária - Fundo Financeiro 8.441.922,79 0,05
Alugueres a Receber 440.120,65 0,00
Taxa de Administração do Mês 6.688.312,49 0,04
Taxa de Administração em Atrazo 300.188.939,12 1,85
Outros Créditos 28.954.406,76 0,18
ADIANTAMENTOS 378.797,71 0,00
Adiantamento de Viagem 14.967,96 0,00
Adiantamento do 13º Salário 363.829,75 0,00
DEPÓSITOS JUDICIAIS 92.408.132,48 0,57
Fundo Previdenciário 7.897.374,78 0,05
Fundo Financeiro 83.624.271,69 0,51
Fundo Administrativo 884.210,10 0,01
Fundo Serventuários da Justiça 2.275,91 0,00
ESTOQUES - MATERIAL DE CONSUMO 86.929,30 0,00
ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 7.620.163.645,30 46,84
INVESTIMENTOS 7.620.163.645,30 46,84
INVESTIMENTOS NO SEGMENTO DE IMÓVEIS 58.692.135,54 0,36
Edificações para Uso Próprio 13.854.111,20 0,09
Edificações Locadas ao Governo do Estado 15.826.338,44 0,10
Edificações Locadas a Terceiros 1.853.574,04 0,01
Terrenos 20.080.000,00 0,12
Obras em Andamento 7.078.111,86 0,04
HAVERES ATUARIAIS 7.561.471.509,76 46,48
Créditos de Contribuições Financiadas 1.365.050.617,91 8,39
Créditos de Contribuições com Outros Ativos 3.241.526.099,78 19,93
Créditos de Contribuições c/Diferença Base Cálculo 235.456.222,81 1,45
Provisão de Contribuições Aposentados e Pensionistas 1.123.783.126,50 6,91
Insuficiência Patrimonial - Tribunal de Justiça 359.006.363,66 2,21
Insuficiência Patrimonial - Ministério Público 288.227.566,53 1,77
Insuficiência Patrimonail - Tribunal de Contas 251.471.694,29 1,55
Insuficiência Patrimonial - Assembléia Legislativa 47.257.547,90 0,29
Créditos de Contribuições s/Devolução Taxa Adm 117.913.936,45 0,72
Insuficiência Patrimonial do Exercício de 2000 531.778.333,93 3,27
ATIVO PERMANENTE 3.346.981,53 0,02
Bens Móveis e Imóveis 4.800.997,94 0,03
Bens Intangíveis 9.164.248,68 0,06
(-) Depreciações e Amortizações (10.618.265,09) (0,07)
TOTAL DO ATIVO 16.268.595.057,27 100,00
A T I V O
Mês de Referencia
BALANCETE PATRIMONIAL
NOVEMBRO
Valores em Reais % Vert
PASSIVO CIRCULANTE 382.427.973,57 2,35
CONSIGNAÇÕES 271.515,03 0,00
Pensão Alimentícia - -
Tesouro Nacional 182.433,28 0,00
Tesouro Estadual e Municipal 49.572,10 0,00
Diversos Consignatários 39.509,65 0,00
DEPÓSITOS E CAUÇÕES 189.684,28 0,00
Wall Mart Brasil Ltda 176.193,22 0,00
Federal Seguros 12.756,35 0,00
D & L Recursos Humanos 734,71 0,00
OBRIGAÇÕES EM CIRCULAÇÃO 381.966.774,26 2,35
Fornecedores 3.184.809,71 0,02
Pessoal a Pagar (222,49) (0,00)
Encargos Sociais a Recolher 400.475,05 0,00
Provisões 336.179.734,40 2,07
Benefícios a Pagar 7.511.348,88 0,05
Outras Obrigações a Pagar 34.690.628,71 0,21
PASSIVO EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 23.659.776.870,85 145,43
ANTECIPAÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES 710.926.617,04 4,37
Governo do Estado do Paraná 710.926.617,04 4,37
PROVISÕES PARA CONTINGÊNCIAS 918.967,83 0,01
Fundo Administrativo 918.967,83 0,01
EXIGÍVEL ATUARIAL PREVIDENCIÁRIO 22.947.931.285,98 141,06
PLANO PREVIDENCIÁRIO 22.947.931.285,98 141,06
BENEFÍCIOS CONCEDIDOS 10.324.566.654,98 63,46
Aposentadorias/Pensões e Outros Benefícios do Plano 15.067.735.555,26 92,62
(-) Contribuições do Ente (3.304.354.407,28) (20,31)
(-) Compensação Previdenciária (1.438.814.493,00) (8,84)
BENEFÍCIOS A CONCEDER 21.062.623.801,00 129,47
Aposentadorias/Pensões e Outros Benefícios do Plano 30.483.116.099,64 187,37
(-) Contribuições do Ente (3.342.473.680,32) (20,55)
(-) Contribuições do Servidor Ativo (3.342.473.680,32) (20,55)
(-) Compensação Previdenciária (2.735.544.938,00) (16,81)
(-) PLANO DE AMORTIZAÇÃO (8.439.259.170,00) (51,87)
(-) Serviço Passado (8.439.259.170,00) (51,87)
PATRIMÔNIO LÍQUIDO (7.773.609.787,15) (47,78)
RESERVAS TÉCNICAS 985.364.849,80 6,06
Fundo Administrativo 301.420.928,56 1,85
Fundo Financeiro 69.032.009,23 0,42
Fundo Serventuários da Justiça 82.079.230,14 0,50
Fundo Pecúlio 26.821.682,67 0,16
Fundo Convênio CEF 141.490.601,06 0,87
Investimentos (Contrapartida Ajustes a Valor de Mercado): 364.520.398,14 2,24
INSUFICIÊNCIA PATRIMONIAL ATUARIAL TEMPORÁRIA (8.758.974.636,95) (53,84)
Do Exercício (1.438.772.559,54) (8,84)
De Exercícios Anteriores (7.320.202.077,41) (45,00)
TOTAL DO PASSIVO 16.268.595.057,27 100,00
PASSIVO
Mês de Referencia
BALANCETE PATRIMONIAL
NOVEMBRO
RENDA GERADA PELOS ATIVOS PREVIDENCIÁRIOS
Valores em Reais RESULTADO GERADO PELO COMPROMISSO ATUARIAL Valores em Reais
REMUNERAÇÃO DOS HAVERES ATUARIAIS
Benefícios Concedidos 203.896.649,02
Contribuições Financiadas 14.714.285,36 Benefícios a Conceder 221.306.837,98
Contribuições com Outros Ativos 35.159.746,63 (-) Reservas a Amortizar (59.902.451,00)
Insuficiência Patrimonial Tribunal de Justiça 3.869.835,84
Insuficiência Patrimonial Tribunal de Contas 2.710.687,82
(-) Ajustes:
Insuficiência Patrimonial Ministério Público 3.106.890,24 Contribuições Previdenciárias 152.637.463,39
Insuficiência Patrimonial Assembléia Legislativa 509.403,09 Compensação Financeira INSS Ativa 666.200,88
Diferença na Base de Cálculo das Contribuições 2.538.052,31 Estorno ou Devolução Benefícios 205.329,39
Transformação Creds. Adm em Previdenciários 1.271.029,22 Outras Receitas 113,37
Insuficiência Patrimonial Exercício de 2000 5.732.196,04
Provisão Contribs. Aposentados/Pensionistas 12.113.590,90
(+) Ajustes
Remuneração pelo Pgto Pensões Serventuários 358,53 Pagamento Benefícios Previdenciários 109.400.712,43
Devolução de Contribuições 91.409,68
REMUNERAÇÃO DOS INVESTIMENTOS
Compensação Financeira INSS Passiva 97.258,54
Títulos Responsabilidade Governo Federal 42.402.671,28 Serviços Bancários 13,30
Fundos de Investimentos em Renda Fixa 659.432,08
Fundos de Investimentos em Renda Fixa - Cred. Privado 5.177.948,35
Fundos de Investimentos Referenciados 3.589.624,48
Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios 717.318,81
Fundos de Investimentos em Títulos do Tesouro 3.979.982,87
Operações Compromissadas -
Fundos Multipatrocinados 3.146.592,00
Fundos de Ações 2.190.168,99
Fundos de Investimentos em Participações (64.664,89)
IMÓVEIS
Aluguéis 318.137,94
(-) Depreciações e Amortizações (61.723,17)
RESULTADO DA RENDA GERADA PELOS ATIVOS -[A] 143.781.564,72 RESULTADO GERADO PELO COMPROMISSO ATUARIAL - [B] 321.381.322,92
(177.599.758,20)
(177.599.758,20)
QUANTO [B > A %] = 123,52
Outras Informações:
IPCA do Mês:
0,60
Meta Atuarial:
0,90
Selic:
0,55
Evolução do Exigível Atuarial: 1,62
RESULTADO DAS RENDAS ATIVAS - COMPROMISSOS [C=A-B]
TOTAL DA INSUFICIÊNCIA PATRIMONIAL APURADA CONTABILMENTE
ANÁLISE DO RESULTADO TÉCNICO DO MÊS DO FUNDO PREVIDENCIÁRIO
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
1,2
1,4
1,6
1,8
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov
IPCA META SELIC RESERVAS
Mês de Referencia
NOVEMBRO
Resultado do Mês Resultado do Exercício
Janeiro (126.796.413,20) (126.796.413,20)
Fevereiro (165.685.005,91) (292.481.419,11)
Março (143.689.719,54) (436.171.138,65)
Abril (46.589.137,96) (482.760.276,61)
Maio (174.087.842,63) (656.848.119,24)
Junho (155.188.479,06) (812.036.598,30)
Julho (73.738.992,61) (885.775.590,91)
Agosto (112.015.678,97) (997.791.269,88)
Setembro (131.793.505,92) (1.129.584.775,80)
Outubro (131.588.025,54) (1.261.172.801,34)
Novembro (177.599.758,20) (1.438.772.559,54)
Dezembro - -
(1.600.000.000,00)
(1.400.000.000,00)
(1.200.000.000,00)
(1.000.000.000,00)
(800.000.000,00)
(600.000.000,00)
(400.000.000,00)
(200.000.000,00)
-
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro
Título do Eixo
EVOLUÇÃO ACUMULADA DO RESULTADO PREVIDENCIÁRIO DE 2012
EVOLUÇÃO DO RESULTADO TÉCNICO PREVIDENCIÁRIO MENSAL
Mês de Referencia
NOVEMBRO
Resultado do Ajustes Exercícios Resultado
Exercícios Exercício Anteriores Acumulado
1999 10.715.818,00 - 10.715.818,00
2000 4.388.826,41 - 15.104.644,41
2001 10.479.274,78 - 25.583.919,19
2002 178.932.860,23 (4.246.166,86) 208.762.946,28
2003 (197.333.167,33) - 11.429.778,95
2004 53.274.218,53 (312.430,12) 65.016.427,60
2005 ( 11.452.218,25) 190.884.694,57 244.448.903,92
2006 (546.588.692,23) - (302.139.788,31)
2007 168.662.287,72 2.112.368,81 (131.365.131,78)
2008 ( 94.787.425,41) (19.628.814,79) (245.781.371,98)
2009 (772.004.875,31) (60.428,86) (1.017.846.676,15)
2010 (2.424.283.937,89) - (3.442.130.614,04)
2011 (3.791.651.692,53) (86.307.669,12) (7.320.089.975,69)
2012 (1.438.772.559,54) (112.101,72) (8.758.974.636,95)
* 2012 - Até o mês de referência
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
EVOLUÇÃO DO RESULTADO TÉCNICO ACUMULADO
Mês de Referencia
NOVEMBRO
Orçado para o Suplementações Saldo para o % REALIZADO % % SALDO A
Exercício Remanejamentos Exercício Participação NO EXERCÍCIO Participação Realização REALIZAR
FUNDO CONVÊNIO CAIXA ECÔNOMICA
40.506.789,42 - 40.506.789,42 100,00 5.221.886,15 100,00 12,89 35.284.903,27
INFORMÁTICA: 5.180.000,00 - 5.180.000,00 12,79 1.498.795,00 28,70 28,93 3.681.205,00
"PRIVATE CLOUD" Digitalização
3.000.000,00 160.000,00 3.160.000,00 7 ,80 - - - 3.160.000,00
ERP - Autonomação Administração Integrada
180.000,00 - 1 80.000,00 0 ,44 - - - 180.000,00
Datacenter
1.500.000,00 - 1.500.000,00 3 ,70 1.498.795,00 28,70 99,92 1.205,00
Projeto Recadastramento - Biometria
500.000,00 (160.000,00) 3 40.000,00 0 ,84 - - 340.000,00
MOBILIÁRIO EM GERAL: 300.000,00 - 300.000,00 0,74 252.562,98 4,84 84,19 47.437,02
Mobiliário em Geral
300.000,00 - 3 00.000,00 0 ,74 252.562,98 4,84 84,19 47.437,02
MERCADO IMOBILIÁRIO: 35.026.789,42 - 35.026.789,42 86,47 3.470.528,17 66,46 9 ,91 31.556.261,25
Edifício Caetano Munhoz da Rocha
- 2 .900.000,00 2.900.000,00 7 ,16 2.741.406,65 52,50 94,53 158.593,35
Edifício Servidor
4.476.789,42 1 .600.000,00 6.076.789,42 15,00 - - - 6.076.789,42
Edifício Inácio Lustosa - Bloco - "C"
2.750.000,00 - 2.750.000,00 6 ,79 - - - 2.750.000,00
Centro Previdenciário - Blocos "A" e "B"
5.000.000,00 (2.900.000,00) 2.100.000,00 5 ,18 729.121,52 13,96 34,72 1.370.878,48
Edifício IPE de Londrina
900.000,00 - 9 00.000,00 2 ,22 - - - 900.000,00
Edifício Alameda Cabral
900.000,00 - 9 00.000,00 2 ,22 - - - 900.000,00
Chácara Paulivínia
3.000.000,00 - 3.000.000,00 7 ,41 - - - 3.000.000,00
Centros Administrativos Regionais
8.000.000,00 - 8.000.000,00 19,75 - - - 8.000.000,00
Edificações Build to Suit para a SEJU
10.000.000,00 (7.800.000,00) 2.200.000,00 5 ,43 - - - 2.200.000,00
Licenças de Uso de Sistema Meta 4
6 .200.000,00 6.200.000,00 15,31 - - - 6.200.000,00
FUNDO FINANCEIRO
3 .488.870.000,00 601.100.000,00 4.089.970.000,00 100,00 3.380.103.439,54 100,00 82,64 709.866.560,46
DESPESAS: 3 .488.870.000,00 601.100.000,00 4.089.970.000,00 100,00 3.380.103.439,54 100,00 82,64 709.866.560,46
Aposentadorias
2.354.178.000,00 576.900.000,00 2.931.078.000,00 71,67 2.422.106.281,73 71,66 82,64 508.971.718,27
Pensões
1.085.012.000,00 - 1.085.012.000,00 26,53 9 14.812.519,96 27,06 84,31 170.199.480,04
Execuções Judiciais
49.680.000,00 - 49.680.000,00 1 ,21 23.523.249,02 0,70 47,35 26.156.750,98
Serviços Bancários
- 100.000,00 1 00.000,00 0 ,00 50.894,21 0,00 50,89 49.105,79
Juros Empréstimos do Fundo Convênio
- 3 .000.000,00 3.000.000,00 0 ,07 1.933.436,47 0,06 64,45 1.066.563,53
Devolução Contribuições
- 15.000.000,00 15.000.000,00 0 ,37 11.788.386,80 0,35 78,59 3.211.613,20
Compensação Previdênciária com o Regime Geral
- 6 .100.000,00 6.100.000,00 0 ,15 5.888.671,35 0,17 96,54 211.328,65
-
FUNDO PREVIDENCIÁRIO
1 .018.787.000,00 299.787.000,00 1.318.574.000,00 100,00 1.037.976.970,15 100,00 78,72 280.597.029,85
DESPESAS: 1 .018.787.000,00 299.787.000,00 1.318.574.000,00 100,00 1.037.976.970,15 100,00 78,72 280.597.029,85
Aposentadorias
894.004.000,00 292.972.000,00 1.186.976.000,00 90,02 9 22.420.181,55 88,87 77,71 264.555.818,45
Pensões
119.083.000,00 - 119.083.000,00 9 ,03 1 07.362.106,54 10,34 90,16 11.720.893,46
Execuções Judiciais
5.700.000,00 - 5.700.000,00 0 ,43 2.608.032,89 0,25 45,75 3.091.967,11
Serviços Bancários
- 15.000,00 15.000,00 0 ,00 9.213,62 0,00 61,42 5.786,38
Depreciações Mercado Imobiliário
- - - - 675.288,99 0,07 - (675.288,99)
Compensação Previdenciária com o Regime Geral
- 800.000,00 8 00.000,00 0 ,06 680.999,82 0,07 85,12 119.000,18
Devolução de Contribuições
- 6 .000.000,00 6.000.000,00 0 ,46 4.221.146,74 0,41 70,35 1.778.853,26
FUNDO PECÚLIO
1.994.000,00 1.300.000,00 3.294.000,00 100,00 2.229.045,10 100,00 67,67 1.064.954,90
DESPESAS 1.994.000,00 650.000,00 2.644.000,00 80,27 2.229.045,10 100,00 84,31 414.954,90
Benefício de Pensão por Morte
1.994.000,00 649.500,00 2.643.500,00 80,25 2.228.991,30 100,00 84,32 414.508,70
Serviços Bancários
- 500,00 500,00 0 ,02 53,80 0,00 10,76 446,20
FUNDO SERVENTUÁRIOS DA JUSTIÇA
- 418.000,00 418.000,00 100,00 363.627,23 100,00 86,99 54.372,77
DESPESAS: - 418.000,00 418.000,00
100,00 363.627,23 100,00 86,99 54.372,77
Pensões
- 390.000,00 3 90.000,00 93,30 351.611,77 96,70 90,16 38.388,23
Serviços Bancários
- - - - - - - -
Devolução de Contribuições
- 5.000,00 5.000,00 - 218,26 0,06 4,37 4.781,74
Remuneração Pensões Pagas pelo F.Previdenciário
- 23.000,00 23.000,00 - 11.797,20 3,24 51,29 11.202,80
Obs. Quando da elaboração do Orçamento, o Pagamento das Pensões dos Serventuários da Justiça estava incluso no Fundo Previdenciário, para posterior reembolso.
D E S C R I Ç Ã O
Mês de referência
ORÇAMENTO ANUAL DE CUSTEIO E DE INVESTIMENTOS OUTROS FUNDOS
NOVEMBRO
PREVIDENCIÁRIO FINANCEIRO SERVENTUÁRIOS PECÚLIO CONVÊNIO CEF ADMINISTATIVO TOTAL
RECEITAS 297.352.394,92 331.440.508,99 685.702,88 513.304,53 861.002,67 9.996.178,09 640.849.092,08
Receita de Contribuições 76.359.930,26 6.059,48 284.237,96 368.842,83 77.019.070,53
Receita Patrimonial - Remuneração Investimentos 62.117.211,91 7.248,38 401.464,92 144.461,70 622.522,12 24.312,67 63.317.221,70
Receita Patrimonial - Remuneração Haveres 81.725.717,45 81.725.717,45
Receita Patrimonial - Outras Remunerações 358,53 238.480,55 238.839,08
Receita de Serviços 9.953.086,42 9.953.086,42
Receita Intra-Orçamentária 76.277.533,13 24.763.460,83 101.040.993,96
Outras Receitas
113,37 215,74 - 329,11
Incorporação de Ativos - 18.779,00 18.779,00
Indenizações - Comprev 666.200,88 8.441.922,79 9.108.123,67
Restituições - Devolução Contribuições 205.329,39 1.063.202,22 1.268.531,61
Interferências Ativas - Repasse Folha Benef. 297.158.399,55 - 297.158.399,55
DESPESAS 109.651.117,12 324.587.026,54 66.775,87 151.729,64 - 3.205.742,59 437.662.391,76
Aposentadorias e Pensões 109.400.712,43 323.167.876,28 66.417,34 432.635.006,05
Transferências a União - Comprev 97.258,54 785.860,48 883.119,02
Outros Benefícios Assistenciais 151.716,34 151.716,34
Pessoal 1.154.122,36 1.154.122,36
Administração 127.203,27 127.203,27
Encargos Patronais 368.796,32 368.796,32
Material de Consumo 21.096,35 21.096,35
Passagens e Despesas com Locomoção 60.177,65 60.177,65
Serviços de Consultoria 54.533,92 54.533,92
Outros Serviços Terceiros - Pessoa Física 51.227,61 51.227,61
Locação de Mão-de-Obra 97.362,29 97.362,29
Arrendamento Mercantil 927,70 927,70
Outros Serviços Terceiros - Pessoa Jurídica 863.325,77 863.325,77
Auxílio Alimentação 174.728,72 174.728,72
Obrigações Tributárias e Contributivas 9.670,25 9.670,25
Auxílio Transporte 12.723,40 12.723,40
Indenizações e Restituições 91.409,68 394.743,23 - 486.152,91
Remuneração Empréstimos Convênio 238.480,55 238.480,55
Remuneração pelo Pgto Pensões Serventuários 358,53 358,53
Equipamentos e Material Permanente - 13.650,00 13.650,00
Serviços Bancários 13,30 66,00 - 13,30 - 13,30 105,90
Depreciações e Amortizações 61.723,17 196.183,68 257.906,85
OUTRAS DESPESAS 365.301.036,00 - - - - - 365.301.036,00
Atualização Reservas Matemáticas 365.301.036,00 365.301.036,00
Atualização Antecipação Governo Estado -
FORMAÇÃO DE FUNDOS PREVIDENCIÁRIOS - - - - - - -
-
-
RESULTADO DO PERÍODO (177.599.758,20) 6.853.482,45 618.927,01 361.574,89 861.002,67 6.790.435,50 (162.114.335,68)
Mês de Referencia
APURAÇÃO DOS RESULTADOS DO MÊS
NOVEMBRO
1 - FUNDO PREVIDENCIÁRIO
APOSENTADORIAS PENSÕES TOTAL
VALOR DOS QTDE DE BENEFÍCIO VALOR DOS QTDE DE BENEFÍCIO TOTAL DOS QTDE DE BENEFÍCIO
BENEFÍCIOS BENEFÍCIOS MÉDIO BENEFÍCIOS BENEFÍCIOS MÉDIO BENEFÍCIOS BENEFÍCIOS MÉDIO
Janeiro 63.043.794,95 15.295 4.121,86 8.201.620,44 4.486 1.828,27 71.245.415,39 19.781 3.601,71
Fevereiro 63.977.116,74 15.504 4.126,49 8.422.448,66 4.481 1.879,59 72.399.565,40 19.985 3.622,70
Março 65.206.594,16 15.734 4.144,31 8.351.140,73 4.524 1.845,96 73.557.734,89 20.258 3.631,05
Abril 66.457.480,29 15.967 4.162,18 8.623.511,18 4.547 1.896,53 75.080.991,47 20.514 3.659,99
Maio 78.368.347,91 16.139 4.855,84 9.822.557,23 4.565 2.151,71 88.190.905,14 20.704 4.259,61
Junho 78.788.922,79 16.523 4.768,44 9.804.245,15 4.564 2.148,17 88.593.167,94 21.087 4.201,32
Julho 80.889.451,38 16.686 4.847,74 10.016.019,97 4.587 2.183,57 90.905.471,35 21.273 4.273,28
Agosto 82.886.029,95 16.816 4.929,00 10.008.350,42 4.592 2.179,52 92.894.380,37 21.408 4.339,24
Setembro 87.476.252,27 16.959 5.158,10 10.492.454,74 4.648 2.257,41 97.968.707,01 21.607 4.534,12
Outubro 87.813.893,47 17.099 5.135,62 10.695.632,93 4.681 2.284,90 98.509.526,40 21.780 4.522,94
Novembro 89.999.362,96 17.356 5.185,49 10.542.847,12 4.703 2.241,73 100.542.210,08 22.059 4.557,88
Dezembro - - - - - - - - -
13º Salário - - - - - - - - -
T O T A L 844.907.246,87 104.980.828,57 949.888.075,44
2 - FUNDO FINANCEIRO
APOSENTADORIAS PENSÕES TOTAL
VALOR DOS QTDE DE BENEFÍCIO VALOR DOS QTDE DE BENEFÍCIO TOTAL DOS QTDE DE BENEFÍCIO
BENEFÍCIOS BENEFÍCIOS MÉDIO BENEFÍCIOS BENEFÍCIOS MÉDIO BENEFÍCIOS BENEFÍCIOS MÉDIO
Janeiro 182.496.576,10 59.439 3.070,32 76.256.857,76 20.968 3.636,82 258.753.433,86 80.407 3.218,05
Fevereiro 182.374.450,54 59.413 3.069,61 76.910.121,01 20.952 3.670,78 259.284.571,55 80.365 3.226,34
Março 182.833.620,41 59.412 3.077,39 77.098.188,69 20.957 3.678,88 259.931.809,10 80.369 3.234,23
Abril 186.447.912,11 59.397 3.139,01 80.670.491,82 20.981 3.844,93 267.118.403,93 80.378 3.323,28
Maio 198.053.385,21 59.335 3.337,88 86.249.379,52 21.039 4.099,50 284.302.764,73 80.374 3.537,25
Junho 197.974.236,17 59.497 3.327,47 86.078.431,58 21.190 4.062,22 284.052.667,75 80.687 3.520,43
Julho 198.356.675,74 59.459 3.336,02 86.716.976,14 21.190 4.092,35 285.073.651,88 80.649 3.534,75
Agosto 197.728.216,36 59.162 3.342,15 86.765.128,80 20.945 4.142,52 284.493.345,16 80.107 3.551,42
Setembro 214.401.121,29 59.036 3.631,70 87.904.033,79 20.924 4.201,11 302.305.155,08 79.960 3.780,70
Outubro 209.931.990,72 58.934 3.562,15 87.833.680,63 20.993 4.183,95 297.765.671,35 79.927 3.725,47
Novembro 209.797.007,61 58.912 3.561,19 87.364.522,46 20.934 4.173,33 297.161.530,07 79.846 3.721,68
Dezembro - - - - - - - - -
13º Salário - - - - - - - - -
T O T A L 2.160.395.192,26 919.847.812,20 3.080.243.004,46
TOTAL GERAL 3.005.302.439,13 1.024.828.640,77 4.030.131.079,90
APOSENTADORIAS E PENSÕES
Mês de Referencia
NOVEMBRO
Orçado para o Suplementações Saldo para o % REALIZADO % % SALDO A
Exercício Remanejamentos Exercício Participação NO EXERCÍCIO Participação Realização REALIZAR
ADMINISTRAÇÃO
2.101.682,41 - 2.101.682,41 5,03 1.663.499,24 5,36 79,15 438.183,17
Honorários da Diretoria
1.274.367,97 - 1.274.367,97 3,05 978.241,06 3,15 76,76 296.126,91
Jetons de Conselheiros
366.258,48 - 366.258,48 0,88 364.219,96 1,17 99,44 2.038,52
Encargos Sociais s/Honorários Diretoria
461.055,96 - 461.055,96 1,10 321.038,22 1,03 69,63 140.017,74
Provisões e Encargos Honorários Diretoria
- - - - - - - -
PESSOAL
26.121.178,00 - 26.121.178,00 62,47 18.927.701,18 60,97 72,46 7.193.476,82
Remuneração
11.983.046,63 - 11.983.046,63 28,66 9.573.735,38 30,84 79,89 2.409.311,25
Pessoal Cedido pelo Governo do Estado
2.215.957,80 - 2.215.957,80 5,30 985.472,91 3,17 44,47 1.230.484,89
INSS
2.479.256,21 - 2.479.256,21 5,93 2.071.141,21 6,67 83,54 408.115,00
FGTS
991.704,96 20.000,00 1.011.704,96 2,42 876.775,94 2,82 86,66 134.929,02
PIS Folha de Pagamento
123.952,68 - 123.952,68 0,30 103.617,03 0,33 83,59 20.335,65
Vale Transporte
272.800,00 - 272.800,00 0,65 138.943,60 0,45 50,93 133.856,40
Vale Alimentação
2.187.293,32 - 2.187.293,32 5,23 1.840.863,71 5,93 84,16 346.429,61
Assistência Médica
1.131.609,60 - 1.131.609,60 2,71 964.185,90 3,11 85,20 167.423,70
Lanches e Refeições
126.126,00 - 126.126,00 0,30 78.428,42 0,25 62,18 47.697,58
Seguros
28.231,20 - 28.231,20 0,07 13.340,25 0,04 47,25 14.890,95
Provisão de Férias e Encargos
1.966.795,68 - 1.966.795,68 4,70 767.925,44 2,47 39,04 1.198.870,24
Provisão do 13º Salário e Encargos
1.475.102,76 - 1.475.102,76 3,53 977.716,86 3,15 66,28 497.385,90
Estagiários
469.207,00 - 469.207,00 1,12 411.287,66 1,32 87,66 57.919,34
Previdência Complementar
290.480,00 - 290.480,00 0,69 115.398,00 0,37 39,73 175.082,00
Outras Despesas com Pessoal
379.614,16 (20.000,00) 359.614,16 0,86 8.868,87 0,03 2,47 350.745,29
MATERIAL DE CONSUMO
412.802,00 214.705,33 627.507,33 1,50 310.698,04 1,00 49,51 316.809,29
Material de Expediente
96.800,00 167.253,33 264.053,33 0,63 66.818,27 0,22 25,30 197.235,06
Material de Informática
100.000,00 40.000,00 140.000,00 0,33 98.243,63 0,32 70,17 41.756,37
Material de Cantina e Refeitório
75.000,00 - 75.000,00 0,18 52.213,38 0,17 69,62 22.786,62
Material de Limpeza e Conservação
51.084,00 7.452,00 58.536,00 0,14 49.791,71 0,16 85,06 8.744,29
Material de Manutenção
- - - - - - - -
Combustíveis e Lubrificantes
17.710,00 - 17.710,00 0,04 13.447,10 0,04 75,93 4.262,90
Livros Técnicos
33.020,00 - 33.020,00 0,08 4.541,25 0,01 13,75 28.478,75
Bens de Pequeno Valor
7.128,00 - 7.128,00 0,02 5.374,18 0,02 75,40 1.753,82
Outros Materiais
32.060,00 - 32.060,00 0,08 20.268,52 0,07 63,22 11.791,48
SERVIÇOS DE TERCEIROS
7.917.998,78 639.259,36 8.557.258,14 20,46 5.698.298,92 18,36 66,59 2.858.959,22
Serviços de Auditoria
200.000,00 - 200.000,00 0,48 2.473,80 0,01 1,24 197.526,20
Serviços de Consultoria Atuarial
66.000,00 - 66.000,00 0,16 35.804,27 0,12 54,25 30.195,73
Serviços de Consultoria Contábil e Patrimonial
180.180,00 - 180.180,00 0,43 155.729,51 0,50 86,43 24.450,49
Serviços de Administração dos Investimentos
275.000,00 - 275.000,00 0,66 257.347,01 0,83 93,58 17.652,99
Serviços de Consultoria Jurídica
160.460,00 18.997,93 179.457,93 0,43 93.812,36 0,30 52,28 85.645,57
Serviços de Consultoria em Informática
80.000,00 (30.583,00) 49.417,00 0,12 30.934,68 0,10 62,60 18.482,32
Serviços de Conservação Manut. Edificações
404.080,00 - 404.080,00 0,97 300.301,03 0,97 74,32 103.778,97
Serviços de Limpeza e Conservação de Prédios
500.000,00 543.000,00 1.043.000,00 2,49 567.787,10 1,83 54,44 475.212,90
Serviços de Manutenção Equips. Instalações
55.000,00 - 55.000,00 0,13 - - - 55.000,00
Serviços de Vigilância e Segurança
587.960,00 140.259,36 728.219,36 1,74 548.454,32 1,77 75,31 179.765,04
Serviços de Perícia Médica
303.600,00 - 303.600,00 0,73 132.437,40 0,43 43,62 171.162,60
Serviços de Cantina e Refeitório
38.634,20 (4.000,00) 34.634,20 0,08 7.551,16 0,02 21,80 27.083,04
Serviços de Reprografia e Reproduções
89.540,00 30.583,00 120.123,00 0,29 40.026,89 0,13 33,32 80.096,11
Serviços Judiciários
255.500,00 46.677,68 302.177,68 0,72 277.901,08 0,90 91,97 24.276,60
Serviços Bancários
- 10.000,00 10.000,00 0,02 5.532,86 0,02 55,33 4.467,14
Serviços de Publicidade em Geral
229.527,00 - 229.527,00 0,55 151.663,43 0,49 66,08 77.863,57
Serviços de Avaliação de Imóveis
49.700,00 - 49.700,00 0,12 15.810,00 0,05 31,81 33.890,00
Serviços Técnicos Profissionais Pessoa Física
- - - - - - - -
Serviços de Consultoria Organizacional
71.000,00 - 71.000,00 0,17 4.014,17 0,01 5,65 66.985,83
Serviços de Processamento de Dados
3.486.287,92 - 3.486.287,92 8,34 2.892.348,48 9,32 82,96 593.939,44
Serviços de Consultoria Econômica e Financeira
150.000,00 - 150.000,00 0,36 - - 150.000,00
Serviços de Seleção e Treinamento de Pessoal
- - - - - - - -
Outros Serviços de Terceiros Pessoa Jurídica
735.529,66 (115.675,61) 619.854,05 1,48 178.369,37 0,57 28,78 441.484,68
SERVIÇOS PÚBLICOS
2.340.711,00 (997.192,32) 1.343.518,68 3,21 1.129.490,36 3,64 84,07 214.028,32
Serviços de Energia Elétrica
307.540,00 - 307.540,00 0,74 275.025,80 0,89 89,43 32.514,20
Serviços de Água e Saneamento
35.952,00 - 35.952,00 0,09 25.764,92 0,08 71,66 10.187,08
Serviços de Comunicação em Geral
154.000,00 - 154.000,00 0,37 107.700,74 0,35 69,94 46.299,26
Serviços de Correios e Malotes
1.814.179,00 (997.192,32) 816.986,68 1,95 700.755,22 2,26 85,77 116.231,46
Serviços de Transporte Urbano
29.040,00 - 29.040,00 0,07 20.243,68 69,71 8.796,32
Outros Serviços Públicos
- - - - - - -
DESPESAS GERAIS
2.197.865,80 143.227,63 2.341.093,43 5,60 1.268.569,73 4,09 54,19 1.072.523,70
Assinatura de Jornais, Revistas e Periódicos
41.060,00 - 41.060,00 0,10 11.066,28 0,04 26,95 29.993,72
Cursos, Congressos e Seminários
150.000,00 (2.500,00) 147.500,00 0,35 115.974,53 0,37 78,63 31.525,47
Viagens e Estadias
337.850,00 - 337.850,00 0,81 301.515,74 0,97 89,25 36.334,26
Passagens Aéreas e Terrestres
110.517,80 27.149,61 137.667,41 0,33 81.382,87 0,26 59,12 56.284,54
Aluguel de Edificações
1.036.000,00 - 1.036.000,00 2,48 713.543,25 2,30 68,87 322.456,75
Aluguel de Equipamentos
468.902,00 - 468.902,00 1,12 6.738,50 0,02 1,44 462.163,50
Aluguel de Veículos
- - - - - - - -
Seguros em Geral
46.136,00 106.078,02 152.214,02 0,36 23.426,68 0,08 15,39 128.787,34
Impostos, Taxas e Contribuições
2.000,00 10.000,00 12.000,00 0,03 8.011,88 0,03 66,77 3.988,12
Entidades de Classe
5.400,00 2.500,00 7.900,00 0,02 6.910,00 0,02 87,47 990,00
Multas e/ou Juros
- - - - - - - -
Outras Despesas Gerais
- - - - - - - -
DESPESAS DE CAPITAL
722.400,00 - 722.400,00 1,73 87.496,72 0,28 12,11 634.903,28
Aparelhos e Equipamentos de Comunicação
- - - - - - - -
Aparelhos e Utensílios Doméstico
- - - - - - - -
Equipamentos de Proteção, Segurança e Socorro
- - - - - - - -
Máquinas e Equipamentos Gráficos
- - - - - - - -
Equipamentos de Áudio, Vídeo e Fotos
- - - - - - - -
Equipamentos de Processamento de Dados
312.400,00 (49.210,00) 263.190,00 0,63 42.241,00 0,14 16,05 220.949,00
Maquinas. Instalações e Utensílios de Escritório
- - - - - - - -
Equipamentos Hidráulicos e Elétricos
- - - - - - - -
Mobiliário em Geral
- 49.210,00 49.210,00 0,12 45.255,72 0,15 91,96 3.954,28
Licença de Uso de Softwares
410.000,00 - 410.000,00 0,98 - - - 410.000,00
DEPRECIAÇÕES ATIVO PERMANENTE
- - - - 1.957.309,19 6,31 100,00 (1.957.309,19)
Depreciações e Amortizações
- - - - 1.957.309,19 6,31 100,00 (1.957.309,19)
T O T A L G E R A L 41.814.637,99 0,00 41.814.637,99 100,00 31.043.063,38 100,00 74,24 1 0.771.574,61
1 - ORÇAMENTO DE CUSTEIO
Mês de referência
ORÇAMENTO ANUAL DE CUSTEIO E DE INVESTIMENTOS
NOVEMBRO
Assinar:
Postagens (Atom)