O Reitor da UEPG foi guindado pelo pior governador que o Paraná já teve em sua história, como seu secretário de ensino superior, ciência e tecnologia. Se de um lado, a região não deixa de ser representada, se um sonho antigo do reitor está se realizando, duas coisas, inegavelmente, importantes, não podemos ignorar que o Reitor não anda em boas companhias. É preciso que a comunidade universitária não cante de galo, comemore com cuidado para não pisar nos ovos. O ganho é deles.
O governo de Campos Salles (DEMO/PSDB/PPS/ARENA/PDS/UDN) está expirando, nas últimas e já causou estragos na educação pública, principalmente, nas universidades. Seus erros são irremediáveis e sem consertos. Todo o avanço obtido durante o governo popular do Senador Requião foi água-abaixo. As conquistas do funcionalismo foram suspensas.
Na estrutura operacional e hierárquica do governo estadual, a Secretaria de Ensino Superior, ciência e tecnologia, nada representa. Está muito abaixo da Casa Civil, da Secretaria de Administração e da Secretaria do Planejamento. Nada muda do Alípio para João Carlos. O papel do Secretário de Estado da SETI é receber papéis e encaminhar a Casa Civil. Receber sindicatos e relatar as Secretarias de importância do Governo.
As querelas, o retrocesso em termos de carreira docente e funcional continuarão sendo nosso dilema, até o dia em que o Governador do Paraná, Campos Salles (UDN/DEMO/PDS/PPS/ARENA/PSDB/PPS) seja alijado do Palácio Iguaçú e claro, não sobre qualquer um de sua equipe.
Precisamos, em contatos com os estudantes, incentivá-los a votarem no PR e votarem contra a trupe do PSDB/PPS/PRB/DEMO/ARENA/UDN, em todos os níveis.
Em tempo, a escolha do reitor João Carlos é mais um tapa na cara da ala feudal dos Campos Gerais, aquela representada pelo reacionário Plauto Miró Guimarães. Mas, não tenhamos ilusões. O reitor trabalhou pesado com essa turma para elegê-los em nossa região. Hoje, o resultado desse esforço é o caos na saúde pública do município e o governo das promessas do humorista. Esse mesmo humorista que não ergeu uma palha para a indicação do reitor.
Discutir, desafiar o servidor público, especialmente das universidades públicas estaduais do Paraná, a outro comportamento em relação ao serviço. Resgatar o compromisso com à SOCIEDADE e não com os próprios interesses. Amoroso e solidário com quem paga seu salário e deve receber vantagens em qualidade e respeito. Enfrentar o individualismo que transformou o trabalho em mercadoria, cuja preocupação seja apenas, vendê-lo ao idiota sempre mais caro. Estimular a ética e humanidade no serviço.
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