terça-feira, 16 de setembro de 2014

Agressão violenta a trabalhador da vigilância da UEPG no Campus de Uvaranas

Quero agradecer, infelizmente pela notícia ruim, as pessoas que estão me enviando mensagens, pedindo para comentar sobre o lamentável e previsto ataque que sofreu o nosso companheiro de trabalho, Cleyton. Seria interessante que as pessoas enviassem também à Reitoria da Universidade, ao Governador Campos Salles (PSDB/DEMO/PPS-2010-2014) e aos seus capachos que comandam o ensino superior e a Educação no PR. 

Nos últimos tempos o campus vem sendo frequentado por usuários de drogas. Com o medo é uma coisa que marca as relações intra-universitárias, as pessoas reclamam e pedem para não ser identificadas, o que dificulta qualquer atitude. Alguns funcionários tem comentado conosco que o tão chamado "Quiosque" além da frequência de usuários de drogas pesadas, é alvo da falta de educação e de escolaridade dos que, em nome da liberdade, não respeitam o patrimônio público, pago e mantido com o dinheiro da população do Paraná, escrevendo palavrões, pornografia, mijando, cagando naquelas dependências (aliás, inúteis porque a burocracia para utilizá-las é desesperadora). Eu mesmo não verifiquei no local estas informações, mas creio que os servidores, que já pediram a representante do corpo técnico para que gestionasse junto a Reitoria o fechamento desse espaço, estejam mesmo dizendo a verdade.
Comento isto, mesmo o acidente e incidente com o Clayton, ter acontecido em outro local. 
É oportuno discutir esse assunto com toda a comunidade universitária, pois há segmentos que divulgam amplamente a defesa da liberação das drogas e fazem parte da solução dos problemas. Estamos diante de uma teoria e de uma prática nem sempre tão amigáveis.

Assaltos e agressões aos vigilantes patrimoniais da Universidade, cujos casos constam na história, impõem uma urgente revisão na forma de trabalho deles. Por exemplo, é arriscado manter apenas um vigilante por Bloco, especialmente perigoso isso a noite. É preciso 3 para segurança do patrimônio e dos próprios servidores. É preciso solicitar policiamento militar dentro do Campus, não para inibir os estudantes, mas para garantir que atividades alheias as finalidades da Universidade sejam executadas. Uma polícia que tenha preparo para lidar com um ambiente que é contestador, democrático, livre, por excelência.  Eu escrevi, polícia militar. Não disse "Guarda Patrimonial Municipal" aquela criada pelo PT e armada pela UDN. 

A Reitoria, o alienado SINTESPO, as forças políticas de situação e oposição interna carecem reunir os vigilantes patrimoniais da instituição e ESCUTAR a categoria e ATENDER suas revindicações em termos de segurança do trabalho. Eles estão no pior front de batalha. 


http://www.rspolicia.com.br/2014/09/funcionario-da-uepg-e-violentamente.html
http://arede.info/ponta_grossa/funcionario-da-uepg-e-espancado-campus-de-uvaranas/


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