1. Os servidores estaduais resistiram até os últimos momentos, especificamente até o dia 22 de junho de 2015, às 19h00 na Assembléia Legislativa do Paraná. A proposta dos servidores foi derrotada porque o Governador Campos Salles contava com o apoio massivo dos deputados udenistas vinculados ao, equivocadamente, denominado de Partido Social Cristão, uma agremiação que reúne pastores e cristãos mal escolarizados. Não houve negociação, não houve consenso. Um amplo movimento entre os servidores estaduais se organiza com vistas a desocupação do Palácio Iguaçu, o mais rápido possível por Carlos Alberto de Campos Salles. Eis a nota mentirosa publicada na página da UDN:
"O governador Beto Richa sancionou nesta quarta-feira a lei que estabelece
índices de reajuste para o salário do funcionalismo público estadual para os
próximos três exercícios. O projeto que foi aprovado pela Assembleia Legislativa
nesta semana é resultado de uma ampla negociação e do consenso entre servidores,
parlamentares e o governo. A proposta prevê um aumento acima de 12% na
remuneração dos funcionários do Executivo até janeiro próximo. O governo vai
pagar em outubro deste ano e em parcela única, 3,45% de reajuste, referentes ao
Índice de Preços ao Consumidor Amplo, o IPCA, de maio a dezembro do ano passado.
Em janeiro do ano que vem os servidores vão receber o valor integral do IPCA
apurado em 2015, projetado em 8,5%. No mesmo mês do ano seguinte, o
funcionalismo deve receber nova reposição pelo IPCA, acrescida de um adicional
de 1% para todas as categorias. A partir de 2017, a data-base do funcionalismo
volta para 1º de maio, conforme acordo entre governo, deputados e servidores,
com o pagamento do IPCA acumulado entre janeiro e abril daquele ano. (Repórter:
Fernanda Nardo)" http://www.aen.pr.gov.br/modules/debaser/visualizar.php?audiovideo=1&xfid=59304
Discutir, desafiar o servidor público, especialmente das universidades públicas estaduais do Paraná, a outro comportamento em relação ao serviço. Resgatar o compromisso com à SOCIEDADE e não com os próprios interesses. Amoroso e solidário com quem paga seu salário e deve receber vantagens em qualidade e respeito. Enfrentar o individualismo que transformou o trabalho em mercadoria, cuja preocupação seja apenas, vendê-lo ao idiota sempre mais caro. Estimular a ética e humanidade no serviço.
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