As universidades estaduais se transformaram em pequenos feudos. São controladas por uma geração envelhecida, caduca e interesseira. Por isso, como dizia o Governador Requião, é um trombolho que não anda para frente.
Escancararam a porteira dos privilégios. A coisa foi como se soltassem a barragem da Itaipú. Uma maneira de se livrar do descalabro é punir, represar os inimigos (aos amigos tudo, aos inimigos a lei). Toda essa ameaça de corte de horas-extras, repito, aos que de fato as realizam, se resolverá quando novo momento eleitoral para as reitorias e para o Governo do Estado chegarem. Mantenham a calma. Logo as pessoas andarão distribuindo sorrisos pelos corredores, abraçando, prometendo trocar chefias, em seguida colocando as mesmas. Só será idiota quem sentir prazer em sê-lo.
Discutir, desafiar o servidor público, especialmente das universidades públicas estaduais do Paraná, a outro comportamento em relação ao serviço. Resgatar o compromisso com à SOCIEDADE e não com os próprios interesses. Amoroso e solidário com quem paga seu salário e deve receber vantagens em qualidade e respeito. Enfrentar o individualismo que transformou o trabalho em mercadoria, cuja preocupação seja apenas, vendê-lo ao idiota sempre mais caro. Estimular a ética e humanidade no serviço.
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