Dos candidatos a Prefeitura de Ponta Grossa, dois são deputados e mesmo que percam as eleições municipais, retornarão a Assembléia e continuarão sem fazer nada pelo município, só falando ou andando nas sombras do Governador Campos Salles. O único deputado, Plauto Miró Guimarães, figura totalmente vazia, sem sentido, mas que sempre se colou nas imagens dos Governadores defensores do latifúndio paranaense, que tem em Ponta Grossa seu garoto de recados, o Vereador Mainardes, não é candidato a Prefeito, mas ignorou o movimento de professores e funcionários, desta vez, no apoio as revindicações do corpo técnico-administrativo das universidades paranaenses. Toda essa comandita, não compareceu para tentar dizer alguma coisa.
Não estiveram no movimento, Banack, Marcelo Rangel, Márcio Paulik e Péricles de Mello.
Mas o candidato a Prefeito do PSOL, Leandro Dias Santos, compareceu, permaneceu e interpretou a luta dos servidores, falando de uma teoria e prática que lhe pertence, que tem significação porque a possui no espírito e na prática.
Com Leandro, participa, segurando faixas, o Guilherme Mozer, candidato a Vereador do PSOL. Isso mostra que partidos, de fato assumem, o compromisso com as lutas sociais e com a derrocada do medio-fascismo paranaense.
Discutir, desafiar o servidor público, especialmente das universidades públicas estaduais do Paraná, a outro comportamento em relação ao serviço. Resgatar o compromisso com à SOCIEDADE e não com os próprios interesses. Amoroso e solidário com quem paga seu salário e deve receber vantagens em qualidade e respeito. Enfrentar o individualismo que transformou o trabalho em mercadoria, cuja preocupação seja apenas, vendê-lo ao idiota sempre mais caro. Estimular a ética e humanidade no serviço.
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